segunda-feira, 8 de julho de 2013

[Crítica] Zero Dark Thirty


Adeus, Osama!

                 Zero Dark Thirty (br: A hora mais escura) dirigido por Kathryn Bigelow é um filme de guerra que se torna suspensa, graças aos novos valores de uma guerra onde prevalece a inteligência. Dos diversos conflitos que os Estados Unidos estão envolvidos, Maya (Jessica Chainstain) submete-se a encontrar Osama Bin Laden, uma jornada que durou 8 anos e se resolveu através das análises da agente da CIA.

                O longa é escrito por Mark Boal que já estava a escrever e prestes a finalizar o que seria um livro, Boal possuía todo material da busca a seu dispor. Entretanto promoveu diversas mudanças, principalmente no final com a morte de Bin Laden.
Trabalhando no ritmo de um soldado
                O panorama de Maya é tentar encontrar o terrorista promotor do 11 de setembro  e com cada fonte seca que é encontrada numa gota d’água ao menos ela retira. E estas fontes sofrem diversas mudanças que é uma ligação temporal existente, um exemplo é o método da tortura, extinta na administração de Barack Obama, assim tanto Maya quanto CIA se adapta as condições impostas.
                E a longa duração das investigações desencadeia diversas consequências, do mesmo modo que a CIA, os terroristas também silenciosamente trabalham. Consequentemente ao entrar na pele de Maya, algo que o filme promove, uma ofensiva adversária é sempre um susto, digna de filmes de terror.
Surge uma nova Heroína Americana
                Apesar de saber o final, ele é irretocável, pois todos os instantes de descobertas com suas adversidades sequenciais para alcançar o que já é conhecido, dita o ritmo com maestria. Além da impossibilidade de qualquer crítica a direção, produção, atuação e etc, as poucas palavras tentam formatar o grande filme que é Zero Dark Thirty.

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