Um novo Clássico que surge !
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Diferentemente do que ocorre em filmes de personagens
britânicos, “007 - Operação Skyfall” é todo bretão, não por isso deixou de ser
extraordinário. Ação clássica totalmente atualizada sem perder vigor.
O vigésimo terceiro longa-metragem do “imortal” James Bond tem como base o ataque de um ex-integrante da M16, serviço de espionagem britânico, com intuito de desestabilizar a organização e principalmente vingar-se de “M” por acontecimentos os quais ele culpa a chefe da organização.
O drama forte contido é a prova de qualidade que todos estão com ênfase a Bond que não está fisicamente e psicologicamente bem. Os sentimentos estão presentes a todo instante, seja nas execuções ativas quanto nas falas que exercem total influência na trama.
O vigésimo terceiro longa-metragem do “imortal” James Bond tem como base o ataque de um ex-integrante da M16, serviço de espionagem britânico, com intuito de desestabilizar a organização e principalmente vingar-se de “M” por acontecimentos os quais ele culpa a chefe da organização.
O drama forte contido é a prova de qualidade que todos estão com ênfase a Bond que não está fisicamente e psicologicamente bem. Os sentimentos estão presentes a todo instante, seja nas execuções ativas quanto nas falas que exercem total influência na trama.
James Bond e sua motinha envenenada |
Além do que já foi citado,
há entraves desencadeados e formados de maneiras diferentes, desde golpes de
wrestling a jiu-jitsu. Perseguições de carro, de moto , a pé, todas envolvendo
suspense.
Métodos engenhosos já estavam batidos na
franquia como principal desvio tecnológico. E a implementação de ataque hackers
e o serviço de crackers ,os anti-hackers, foram um acréscimo a trama.
A cereja do bolo é o vilão altamente carismático, desenvolvedor de um plano mirabolante, com alto nível de loucura. E o premiado espanhol Javier Bardem não decepciona, talvez merecesse uma indicação a prêmios como ator coadjuvante.
A cereja do bolo é o vilão altamente carismático, desenvolvedor de um plano mirabolante, com alto nível de loucura. E o premiado espanhol Javier Bardem não decepciona, talvez merecesse uma indicação a prêmios como ator coadjuvante.
2 protagonistas e um 1 segredo |
Como todo filme de Bond
possui doses de atos impossíveis, obviamente que este não seria diferente, até
porque é da alma do personagem. Sem deslizes e totalmente coeso, é o melhor
longa de James Bond.
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